O CRISTÃO  E  O  COMUNISTA

 
 

 
 
 
 
 

A existência de rebanhos humanos é um fato real  desde a origem  do homo sapiens : comunidades, tribos, estados, nações, igrejas . E sempre houve  a necessidade  organizacional de um grande número de homens   obedecendo  a um pequeno número de chefes. Isto está impregnado na memória evolutiva do homem.

 

A evolução marcha, portanto, de modo tão limitado como titubeante, lenta e frequentemente regressiva, já que o instinto gregário da  obediência é o que se herda mais facilmente e o que prospera à custa da  lenta arte de mandar.

 

Para calar a hipocrisia moral dos dominadores, estes  ardilosamente nos fazem crer  que  são executores de mandatos antigos e supremos: os dos antepassados ( Moiséis seguia Abraão, Salomão a Moiséis, Davi a Salomão, Paulo de Tarso a ‘revelação’, o espírito que viu no caminho de Damasco, e outros bla, bla, bla,,, ) os da Constituição, os das leis e inclusive os de Deus. 

 

 Ou,  apelam para fórmulas gregárias da mentalidade do rebanho e se oferecem como o “instrumento” do bem público.

 

O homem  da decomposição, do qual os melhores exemplares são os seguidores do Novo Testamento,  tem em si uma herança de ascendência híbrida, um fardo de instintos  e normas ambivalentes e, amiúde, mais que contraditórios, em luta constante. Este homem de civilizações tardias e de aspirações intelectuais esfarrapadas é frequentemente um ser débil, dos quais um perfeito exemplar  é o fervoroso cristão.

 

A degeneração  universal do homem rumo a isto que os socialistas – os cabeças de abóbora -   chamam  de o “homem do futuro” – como o seu ideal esta degeneração, esta diminuição do homem até torná-lo um homem de rebanho perfeito, um embrutecimento do homem ao nível dos direitos  e deveres iguais. Quem já meditou até as últimas consequências sobre essa possibilidade, chegou a conhecer uma nova espécie de náusea !

 

Os instintos mais elevados e fortes levam o indivíduo além e mais alto que a mediocridade e da baixeza do instinto gregário, indicam a morte do amor próprio da coletividade, extirpam sua fé ( coragem ) em si mesma, quebrantam-na de certo modo e – a reação é caluniar esses instintos.

 

A decisão de estar só parece perigosa ao degenerado homem  de rebanho,  tudo que separa o indivíduo do rebanho, tudo aquilo que assusta ao próximo degenerado , é designado como o mal. Por outro lado, o espírito tolerante, humilde, submisso, respeitoso com a igualdade, com a mediocridade dos desejos colhe epítetos e honras morais.

 
 

Tomando as coisas do alto, pode ocorrer que seja humano que a miséria dos filósofos modernos tenha contribuído para reduzir o respeito à  dura realidade da vida e arreganhado as portas para os instintos plebeus porque propuseram a estes, e talvez a si mesmos,  algo mais sem ter direito àquele algo mais, nem mesmo à responsabilidade que isso impunha, os quais, portanto, honestamente, mas cheios de cólera, de sede de vingança, representam com palavras e com fatos a incredulidade na função diretiva e no direito de predomínio da  pessoa adaptada a enfrentar as duras realidades da vida, tais como as pessoas de sucesso no capitalismo, aquelas que conseguiram chegar à altura desejada que lhes permitem olhar do alto, ao alto, para baixo e ao seu redor.

 

Valores plebeus reduzidos à "teoria do conhecimento", mas, na verdade, nada mais que uma teoria da abstinência, uma filosofia de vida que não ensina a ultrapassar a soleira e que meticulosamente recusa a si mesma o direito de entrar - e esta é uma filosofia agonizante, algo que provoca piedade. E como tal filosofia pode dominar ?

 
 

Infelizmente, tanto para a própria pessoa quanto para uma nação evangelizada, a verdade normalmente nunca chega ou chega  a ela demasiado tarde, quando já tiver esbanjado seu melhor tempo, as suas melhores forças ou chegar desgastado, pesado, degenerado, de tal modo que seu juízo dos valores tenha apenas uma pequena importância, quando já perdeu a consideração por si mesmo, quando já não tem forças para mandar, para guiar-se com energia, quando já deve resignar-se a ser o que não deveria ou poderia não ter sido. A tal ponto que a agudeza de sua consciência intelectual o torne titubeante e faz ainda com que protele a sua chegada.

 

Todas essa morais que se referem ao indivíduo para fazer “sua felicidade”, nada mais são do que compromissos com o perigo que ameaça a pessoa dentro de si mesma. Todas têm formas escuras e absurdas por que se dirigem a todos e generalizam onde deveriam particularizar. Todas se expressam de modo absoluto e se consideram como absolutas, as donas da verdade.

 

Trata-se enfim do abaixamento a um nível inócuo que permita satisfazê-las, ou  da moral que satisfaz as paixões pela sua diluição ou tornando-as ‘espirituais’ através do simbolismo da arte ou do “amor de Deus” que equivale  contribuição à moral sob a forma de medo.

 
 

Na idéia do vulgo, do cristão, a sabedoria da vida dos fortes é uma espécie de mau-caratismo, um artifício maléfico, coisa do diabo por ser  aquele que sente, assume e enfrenta o peso da responsabilidade com a própria vida e o dever de numerosas tentativas e tentações da vida - arriscando-se continuamente, jogando o grande jogo da luta pela sobrevivência digna.

 

 

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Ofereço alguns exemplos do tipo de coisa que essa gente insignificante tinha dentro de suas cabeças e colocaram na boca do Mestre: a cândida crença das “belas almas”, do "belo estilo de vida cristão"

 
 

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“E tantos quantos vos não receberem, nem vos ouvirem, saindo dali, sacudi o pó que estiver debaixo dos vossos pés, em  testemunho contra eles. Em verdade vos digo que haverá mais tolerância no dia do juízo final para Sodoma e Gomorra do que para os daquela cidade”.

 

 ( Marcos, 6:11 )

 

Comentário: Quão evangélico !!!!

 
 

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“Não julgueis para que não sejais julgados..... com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós”

 
 

( Mateus 7:1-2 ).

 
 

Comentário

 

Que noção de justiça, que juiz “justo” ! 

 

Imagine o Poder Judiciário usando este critério para julgar homicidas, traficantes, etc...

 

Não se iludam que a inexistência de pena de morte, pena de prisão perpétua e outras benevolências mais aos criminosos são maiores onde a cultura da religião católica é disseminada entre as pessoas do país. Esta influência maléfica induz o povo a não exigir a pena que o criminoso merece, tal como a pena de morte a um traficante na Indonésia, porque acham que a justiça divina é a melhor e a pior para o ser humano. A vingança deles será no dia do juízo final !!!

 

Os cristãos de hoje não refletiram para saber que todo esse blá, blá, blá  foi criado para que os poderosos, romanos e judeus, não matassem os inéptos, os invejosos, os ladrões, em suma: os criminosos  cristãos... 

 
 
 

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“Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim ? “

 
 

( Mateus 5:46-47)

 
 

Comentário

 
 

Princípio do “amor cristão”: não querem ser discriminados e, ainda, querem ser amados e bem pagos pelos poderosos

 
 

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“Se, porém, não perdoares aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas”

 
 

(Mateus 6:15 )

 
 

Comentário

 

Muito comprometedor para o assim chamado “Pai do amor infinito”

 
 
 

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“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”

 
 

(Mateus 6:33).

 
 

Comentário:

 

 Todas estas coisas: isto é, alimento, vestuário, dinheiro, em suma: todas as necessidades da vida !!! Talvez seja possível no Mundo da ficção onde alguém possa multiplicar os peixes e transformar água em vinho, de resto é pura ilusão que até hoje induz o rebanho a não trabalhar e passar a vida com inveja dos ricos e esperando, rezando, cair um saco de dinheiro nas suas cabeças ! Vivem olhando para o alto ! E que nojo vê-los inertes olhando para o alto !!

 
 
 

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“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós ? Se alguém violar o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo”

 

(I Paulo aos coríntios, 3:16-17).

 
 

Comentário

 

Para coisas assim não há desprezo suficiente...

 
 
 

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Esses são apenas alguns segmentos de textos bíblicos que evidencia o antagonismo entre a moral nobre e a moral de chandala, nascida do ressentimento, da inveja e da vingança impotente, tal como ocorre entre os socialistas contra os capitalistas no mundo contemporâneo.

 
 

Paulo de Tarso foi o maior dos apóstolos da vingança

 

QUE  SE  INFERE  DISSO?

 
 

 Que convém vestir luvas antes de ler o Novo Testamento. A presença de tanta sujeira faz disso algo muito aconselhável.  Tão pouco escolheríamos como companheiros os “primeiros cristãos” ( aqueles de bons e sublimes sentimentos ) quanto os atuais. Não que tenhamos a necessidade de lhes fazer objeções, mas porque todos cheiram mal..Todos são cheios de ressentimento, ódio, inveja, falsidade, mentiras,  hipocrisia ...

 
 
 

O Cristianismo após Jesus Cristo  para  agradar  os medíocres e extravazar o seus ódio e a sua vingança  contra os fortes criou  falácias que geram   na cabeça de seus seguidores mais aculturados um ódio contra os inimigos mortais da instituição dita 'cristã' . E quem sãos esses: (1) a força de caráter e o gosto apurado; (2) a felicidade; (3) o cepticismo culto; (4) a altivez dura; (5) a fria frugalidade do sábio; (6) o requinte na atitude, na palavra e na forma; (7) os adaptados à realidade, à natureza humana. Em suma, os possuidores do que eles invejam e denominam de 'nobreza'.

 
 
 

Em vão procurei no Novo Testamento por um único traço de simpatia; nele não há nada que seja livre, bondoso, sincero ou leal.

 
 

Quem é atacado por um “cristão” certamente presumi-se, até prova em contrário, não ser um denegrido.. Pelo contrário, é uma honra  possuir  um  “puro cristão” como oponente.

 
 

Não se pode ler o Novo Testamento sem adquirir uma predileção por tudo que nele é maltratado – para não falar da “sabedoria deste mundo” que os insolentes fanfarrões tentam reduzir a nada com a “loucura da pregação”..

 
 

Mesmo os escribas e fariseus são beneficiados por tal oposição: 

 

certamente deviam ter algum valor para merecerem ser odiados de maneira tão indecente. Afinal, eles eram os privilegiados e isso era suficiente: o ódio dos chandala não precisa de qualquer outro pretexto.

 
 

O cristão, tal como o socialista, o comunista, é um rebelde por profundo instinto contra tudo que é privilégio e vive guerreando sempre com as armas hipócritas da “igualdade de direitos , pior, entre os "naturalmente desiguais”. Querem que o bonito tenha a auto-estima de um feio; um inteligente pró ativo como um indolente, etc..

 
 

Estritamente falando, eles não têm escolha. As suas fraquezas de caráter e o ressentimento pelos fortes são tantos  que lhes retiram  as  escolhas elevadas e deixam-nos apenas com a inveja , a difamação, a calúnia e a hipocrisia da “igualdade de direitos entre os desiguais”.

 
 

Tal fato ainda é agravado quando eles pretendem  representar os “eleitos de Deus” ou o “templo de  Deus” ou “juiz dos anjos” , assim, qualquer outro critério de eleição, quer seja baseado na honestidade, no intelecto, na virilidade e no orgulho, ou na beleza e liberdade de coração, torna-se simplesmente “mundano” , o mal em si...

 
 

Em suma: toda a palavra pronunciada por um cristão é uma mentira, todos seus atos são instintivamente desonestos – todos seus valores, todos seus fins são nocivos, MAS todos os que eles odeiam, tudo o que odeiam devemos presumir terem valor verdadeiro...

 
 

O cristão e, particularmente, os seus sacros-parasitas  são representantes de critérios de falsos valores morais.

 
 

Preciso acrescentar que em todo o Novo Testamento não aparece senão uma única figura merecedora de honra

 

Pilatos, o governador romano. Levar assuntos judaicos a sério – ele estava muito acima disso. Um judeu a mais ou a menos que isso importava ? A nobre ironia do romano ante o qual a palavra “verdade” foi cinicamente abusada enriqueceu o Novo Testamento com a única passagem que tem qualquer valor – que é a sua crítica aos valores  da realidade, na origem  contra os prósperos, os fortes do judaísmo e a sua destruição: Essas são as verdades bíblicas...

 
 

Os  ensinamentos  de Jesus Cristo incitou o povo de baixeza abissal, os réprobos e "pecadores", os chandala do judaísmo, a emergirem em revolta contra a ordem judaica estabelecida das coisas necessárias à  segurança do povo judaico em meio às águas turbulentas das  cirscuntâncias em que se encontravam  que representavam sua última possibilidade de sobrevivência.

 

 Fazendo um paralelo com a época contemporânea, o discurso que fazia o teria levado no mínimo para a Sibéria. 

 
 

Esse homem ( Jesus Cristo ) era um criminoso político, ao menos tanto quanto era possível o ser em sua época.  Foi isso que o levou à cruz: a prova consiste na inscrição colocada sobre ela.  Morreu pelos seus próprios pecados, não há qualquer  razão para se considerar que tenha morrido pelos pecados dos outros, tal como os  sacro-parasitas querem fazer acreditar  com a história do "credor que se matou pelo devedor". 

 
 

Alguém já viu tal coisa em algum lugar ou momento de sua vida ou de seus antepassados ? Você acha possível que um advogado e que se diga "de boca cheia" católico apostólico romano possa simultaneamente defender o autor e o réu no mesmo processo ?  possa defender o credor, sem acusar o devedor ou vice-versa? 

 
 

Se você acha isso possível, então também deve acreditar em papai noel, branca de neve e os sete anões, peter pan, e outras coisas do gênero.

 
 

 

Os mais de mil anos de mentiras repetidas retirou dos seguidores dessa religião o discernimento de que os sacros-parasitas vivem da indústria do  pecado, têm necessidade de que existam “pecadores”, necessitam do axioma supremo: “Deus perdoa a todo aquele que faz penitência” – ou, em outras palavras, a todo aquele que se submete aos ardis dos sacros-parasitas do Deus Cristão !

 

 

A “boa-nova” nos diz que a prosperidade não é mais conquistada por lutas – está  dentro de cada um, sem esforço, está no modo de viver, de reagir ( ignorar ) à realidade.

 

Sua “sabedoria” era e é precisamente a ignorância pura em relação à toda a realidade e à natureza humana.

 

Os resultados de tal ponto de vista projetam-se em um novo estilo de vida, um estilo especialmente evangélico, cristianizado.

 

Podemos ver isso também na criação dos vários partidos políticos e na guerra ideológica entre o comunismo (dos fracos) x capitalismo (dos fortes)

 

 

Aliás, é bom que se registre o fato de que 'ser cristão' não é, nunca foi e nunca será  atestado de idoneidade moral ou de bons antecedentes. Em geral, representa uma pessoa hipócrita querendo se fazer de "boazinha", uma pessoa de "bons sentimentos". Conduta típica dos charlatães, o lobo em péle de ovelha.

 

 

E não subestimemos a funesta influência que o cristianismo exerceu e exerce na política, pois o blá, blá, blá  possui diversas faces mas a natureza humana  permanece imutável desde o surgimento do primeiro homo sapiens.

 

Aliás, esse sempre foi o seu fim.

 

 

Observe as características de caráter e personalidade daqueles socialistas que sonham em  derrotar os ricos do capitalismo atacando este sistema político-econômico e faça um paralelo com a origem do cristianismo contra o judaismo.  A história apenas se repete há milênios e ouso a dizer que sempre será assim. Você que seja inteligente e culto para perceber e saia de perto dos fracos hipócritas

 

Quanto mais desgraçado, mais infeliz, mais discurso pró-socialismo faz.

 

Quanto mais pobre e cristão, mais falam mal dos judeus e ricos !!!

 

 

Atualmente, mais de dois mil anos depois, especialmente em países pobres de predominância católica, a coragem para assumir privilégios, para os sentimentos de veneração por si e seus iguais tornou-se debilidade.

 

Os sentimentos aristocráticos foram subterraneamente carcomidos pela mentira da igualdade das almas.

 

 

E acredite se é o privilégio, a aristocracia que fez, faz e continuará a fazer revoluções e é o cristianismo com sua metáfora de “as únicas pessoas de bons sentimentos”, quem não está com eles está contra eles e são maus,  pelas suas valorações, que converteu toda revolução progressista em um carnaval de sangue e crime !!!

 

 

O cristianismo, principalmente a facção dos católicos apostólicos romanos, representa uma revolta de todas as criaturas rastejantes contra tudo o que é elevado.

 

O Evangelho dos baixos quer rebaixar os grandes e, de quebra,  impedir que o baixo se torne um grande, um esclarecido, um iluminado, para não se desgarrar do rebanho, não se desvincular dos interesses egoistas dos seus sacro-parasitas !!!!

 
 
 

O cristianismo  não possui um único ponto de contato com a realidade, e se esfacela no momento em que a realidade impõe seus direitos, inevitavelmente os seus  valores  serão sempre inimigos mortais da sabedoria deste mundo, ou seja, nomeará bom tudo que serve para envenenar, caluniar e depreciar toda disciplina intelectual, toda lucidez e retidão em matéria de consciência intelectual, toda a frieza nobre e a liberdade de espírito. 

 
 

A "Fé", como um imperativo, visa vetar  todo o contraditório científico. Resume-se em "mentir a todo custo, por isso a "Fé" era , é, e sempre será necessária para manter a existência do cristianismo e, posteriormente, os sacro-parasitas compreenderam isso - o interesse  no Deus que Paulo de Tarso inventou, um Deus que "reduz ao absurdo" a sabedoria deste mundo.

 

 

Que estas informações ajudem ao leitor a não se deixar induzir em erro.

 
 

Boas reflexões a todos !